De quem é o Controle?
Que é uma
doença e que não tem cura, também!
Talvez o que
nos falte saber ou compreender, é que ela pode ser controlada, ao invés de
estar no controle.
O nosso
estado emocional, está diretamente ligado ao corpo físico, e muitas vezes nos
deixamos envolver por situações e acontecimentos.
Comer é algo
muito prazeroso e talvez por este motivo, seja tão difícil tomar as rédeas em
alguns momentos.
Temos, desde
sempre, o hábito de usar os alimentos como válvula de escape e compensação.
A comida
precisa ser vista apenas, como combustível para o nosso corpo.
E para os
vazios causados pela vida, devemos encontrar maneiras mais amenas e cabíveis
para preencher.
Assim como o
automóvel precisa ser abastecido para funcionar, nosso organismo também precisa
de nutrientes para manter-se vivo.
Quando
passamos a usar o alimento para suprir nossas necessidades emocionais, ele
sobrecarrega nosso corpo e é aí que colocamos tudo a perder.
A mudança
não é fácil e a repetição de atitudes erradas, rapidamente vira rotina e muitas
vezes, quando nos damos conta já estamos em uma situação tão grave, que já não
existe volta.
A obesidade
chega em silêncio, não faz alarde!
Entra de
mansinho. De quilo em quilo. Mas só fica, quando permitimos!
O controle é nosso, mas precisamos assumí-lo,
antes que a doença o faça!( Texto extraído da minha coluna do mês de abril, para revista Pratique)
